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Ami Colé fecha suas portas após mais de US$ 3 milhões em investimentos: Uma lição sobre desafios na indústria da beleza

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Após um período marcado por desafios e reflexões, N’Diaye-Mbaye, fundadora da Ami Colé, anunciou o fechamento de sua startup de beleza, que se destacava no mercado ao oferecer produtos para peles morenas. Embora tenha recebido mais de US$ 3 milhões em investimentos e conquistado o favor de celebridades como Kelly Rowland e Mindy Kaling, a empresa enfrentou pressões do mercado que tornaram insustentável sua continuação.


A startup, lançada em 2021 e vendida através da Sephora, teve apoio de grandes investidores como G9 Ventures, Greycroft e figuras públicas como Hannah Bronfman e a editora-chefe do The Cut, Lindsay Peoples Wagner. No entanto, N’Diaye-Mbaye revelou em seu artigo no The Cut que as expectativas dos investidores sobre um negócio de varejo se tornaram insustentáveis.


Em meio a um clima político hostil a iniciativas de diversidade, equity e inclusion (DEI), os fundos destinados a empresas negras atingiram um nível multi-anualmente baixo. N’Diaye-Mbaye destacou que muitas promessas feitas por investidores durante o auge do movimento pelo assassinato de George Floyd evaporaram, deixando-a sem alternativa senão encerrar as operações.


Embora Ami Colé esteja se despedindo, N’Diaye-Mbaye afirma que seu trabalho em prol da indústria da beleza não está terminado. Ela expressou confiança no futuro e ansiedade para descobrir o que virá a seguir.

É impressionante como as promessas de investidores mudam tão rapidamente. A história de Ami Colé serve como um lembrete de que, apesar das boas intenções iniciais, o mundo dos negócios pode ser um lugar desafiador para quem não se encaixa nos padrões estabelecidos. Que futuro reservado para a indústria da beleza?
Fonte original: techcrunch.com

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