Análise da política nas redes sociais: como as tendências eleitorais estão moldando o jogo político

O GLOBO mergulhou nas redes sociais para desvendar como a política se movimenta online. Através de dados e tendências eleitorais, o blog identificou personagens-chave, narrativas e estratégias que estão em jogo. Confira quem são nossos parceiros: - Um parlamentar brasileiro licenciado nos EUA questionou publicamente por que um ministro do STF não incluiu Donald Trump no inquérito sobre fake news. - O governador de SP se reuniu com o encarregado de negócios dos EUA, Gabriel Escobar, para discutir as tarifas de 50% impostas por Trump. - Em uma carta anunciando medidas tarifárias, Trump voltou a criticar o julgamento do presidente Bolsonaro, chamando-o de "caça às bruxas". - Uma deputada federal publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que o governador de SP está "perdendo tempo" ao criticar Lula. - O termo 'fake news' ganhou destaque, com Lula alcançando três vezes mais interações do que Bolsonaro em postagens sobre tarifas. O governador defendeu nesta quinta-feira que defender a liberdade não deve resultar em punição. Dados da Escola de Comunicação da FGV mostraram que os termos usados nas redes sociais tendem a se alinhar com a posição do governo. Um ex-ministro do governo Bolsonaro criticou auxiliares de Lula, sugerindo que o Brasil foi colocado em uma 'encrenca' pela diplomacia radical do PT. A Consultoria Arquimedes apontou que 54,5% das menções na mídia são contrárias ao ex-presidente. O partido passou a compartilhar vídeos criados por IA e postagens sobre o tema, evitando críticas diretas ao Congresso. A narrativa atual do partido contrasta com a postura do ex-presidente e a iniciativa de Lula em promover a 'taxação dos super-ricos'.