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Tecnologia

Apple processa YouTuber por vazamento do iOS 26 e design Liquid Glass

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Em janeiro, o YouTuber Jon Prosser postou um vídeo no canal Front Page Tech afirmando ser a 'primeira olhada' no iOS 19, sistema operacional que a Apple anunciaria posteriormente como iOS 26. Enquanto Prosser afirmava que não podia exibir o vídeo real para proteger sua fonte, o restante do vídeo mostrava um redesign mockup da aplicação de_Camera, que acabou sendo uma prévia do novo 'design Liquid Glass' da Apple, apresentado na conferência mundial de desenvolvedores em junho.


Prosser postou mais detalhes sobre o iOS 19 no mês de abril, incluindo um vídeo rotulado como 'o maior vazamento do iOS já visto'. Meses depois, a Apple confirmou que Prosser teve uma visão antecipada do novo sistema operacional e do design Liquid Glass, e decidiu processá-lo junto com Michael Ramacciotti por violar segredos comerciais.


A Apple afirma que o vazamento foi motivado por um 'esquema coordenado' entre Prosser e Ramacciotti para acessar um celular iPhone de um empregado da empresa, pertencente à Apple, e divulgar os segredos comerciais no YouTube para ganhar dinheiro com anúncios. O processo detalhado, publicado pelo MacRumors no Scribd, descreve a versão dos fatos according to Apple.


Segundo a Apple, Ramacciotti era amigo de um empregado da Apple chamado Ethan Lipnik, que possuía um iPhone com uma versão em desenvolvimento do iOS 26. Alegadamente, por direção de Prosser, Ramacciotti acessou o celular enquanto Lipnik estava ausente e usou FaceTime para mostrar ao Prosser o novo design de software.


A Apple descreveu a conduta dos réus como 'ousada e gravosa', afirmando que Prosser soube que Ramacciotti precisava de dinheiro e que Lipnik trabalhava na Apple em designs de软件 não lançados. A principal fonte de informação da Apple parece ser uma mensagem de áudio enviada por Ramacciotti para Lipnik, que depois提供了 à empresa.


Lipnik foi demitido da Apple 'por falhar em seguir as políticas da empresa projetadas para proteger suas informações confidenciais, incluindo dispositivos de desenvolvimento e software não lançado'. O processo também acusa Lipnik de falhar em relatar 'várias violações anteriores' à Apple.


Prosser, por sua vez, afirma que a cronologia dos fatos apresentada pela Apple é incorreta. Ele disse ter sorte de ter provas e negou ter planejado acessar o telefone de alguém ou possuir senhas. Ele também afirmou não saber como as informações foram obtidas.

É impressionante como a Apple teve que recorrer a um processo judicial para proteger seus segredos comerciais, especialmente considerando que já havia anunciado publicamente o iOS 26 e o design Liquid Glass. Parece que Prosser e Ramacciotti estavam determinados a ganhar dinheiro fácil com as informações privilegiadas.
Fonte original: arstechnica.com

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