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Saúde e Bem-Estar

Aromas da alma: como cheiros e sabores podem cuidar da saúde mental

Imagem de capa para Aromas da alma: como cheiros e sabores podem cuidar da saúde mental
Claudia Molinna, psicanalista e advogada especializada em Direito Penal e Médico, é uma das pioneiras no Brasil como delegada da mulher e na Tropa de Elite da Polícia Civil de Pernambuco, o GOE - Grupo de Operações Especiais. Com vasta experiência nas áreas jurídica, policial e jornalística, Claudia também já apresentou programas de TV e rádio sobre temas atuais, comportamento, saúde e cultura. Como colunista, ela compartilha suas insights em crônicas publicadas em jornais pernambucanos e cearenses. Recentemente, Claudia abordou um tema fascinante: a aromaterapia e a culinária afetiva como ferramentas terapêuticas para cuidar da saúde mental. Em seu texto, ela explora como os cheiros e sabores podem atuar no equilíbrio emocional, ajudando a aliviar tensões e promover bem-estar. A autora também reflete sobre o colapso dos afetos na sociedade moderna, questionando por que as relações adultas têm se tornado cada vez mais superficiais. Antigamente, os laços interpessoais eram construídos com lentidão e convivência intensa, mas hoje são substituídos por relacionamentos funcionais e menos conectivos. Outro ponto destacado é a crescente tendência de adultos que se identificam como 'Kidults', ou seja, pessoas que mantêm uma certa inocência e fuguem da vida adulta. Esses indivíduos buscam refúgio no lúdico para enfrentar os desafios diários em tempos difíceis. Claudia também menciona a polêmica entre o corpo 'Dad Bod' e o 'Six-Pack', discutindo como a barriga pode ser um sinal de masculinidade que transcende a estética fitness. Ela destaca ainda a era do pós-influencer, onde a autoridade se tornou mais importante do que a fama. No campo da saúde mental, Claudia Molinna alerta para o reconhecimento legal do cansaço e os riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Ela ressalta que empresas agora são obrigadas a prevenir fatores como assédio moral, metas excessivas e jornadas exaustivas. A colunista também aborda temas como os bonecos Reborn, que são criados para parecerem bebês reais e são tratados por algumas pessoas como filhos. Ela traz à tona a visão do médico Gabor Maté sobre o vício como um sintoma de traumas profundos. Para finalizar, Claudia Molinna discute a síndrome da boa menina, que prende muitas mulheres em um padrão invisível de aprovação social. Ela também menciona a tendência dos casamentos 'lavanda', que ganha força entre jovens, resgatando conceitos antigos de casamentos arranjados por conveniência. Com 200 anos de história, o Diário de Pernambuco se mantém como um jornal de referência, construindo histórias e oferecendo conteúdo de qualidade para seus leitores.
Que delícia! Claudia Molinna realmente consegue transformar tópicos sérios em algo envolvente e acessível. A saúde mental nunca foi tão interessante... ou é?
Fonte original: diariodepernambuco.com.br

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