A fusão entre arte e IA: Eliza McNitt explora storytelling pessoal com DeepMind

Eliza McNitt, conhecida por seu trabalho inovador na nova mídia, volta a surpreender com o curta Ancestra. Em parceria com a Google DeepMind e o estúdio de Darren Aronofsky, ela combina filmagem ao vivo com imagens geradas por IA para contar sua própria história de nascimento traumático.
Para McNitt, a IA é mais do que uma ferramenta artística — é uma chance de explorar mundos inacessíveis, como o interior de um útero ou os mistérios do cosmos. Em entrevista ao podcast Engadget, ela destacou a importância de definir limites claros na utilização da tecnologia, garantindo que as emoções humanas estejam sempre no centro das histórias.
Apesar dos avanços, o uso da IA em arte ainda levanta questões éticas. McNitt ressalta a necessidade de empresas responsabilizarem-se por evitar o uso de conteúdo protegido e respeitar os artistas. "Estes são histórias humanas para outros seres humanos", lembra ela, reforçando a importância da autenticidade na produção.
Para Ancestra, uma equipe inteira de艺术家 trabalhou junto com McNitt para garantir que o resultado fosse convincente e ético. Afinal, é possível que a IA ajude, mas jamais substitua a alma humana no processo criativo.