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Economia

Ataque cibernético desvia R$ 1 bilhão e afeta grandes empresas

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O maior ataque cibernético da história afeta empresas como a Igreja Bola de Neve e o Carrefour, com um prejuízo estimado em R$ 1 bilhão. O incidente envolveu a C&M, uma empresa de tecnologia que conecta essas instituições. Enquanto isso, Daniel Penin, conhecido como 'coach de Taubaté' e com mais de 2,6 milhões de seguidores no YouTube, continua a conquistar seu público. Outros assuntos ganham destaque: Fábio Schvartsman e outros 15 envolvidos foram denunciados pelas 270 mortes causadas pelo rompimento da barragem em Brumadinho. Vale terá que pagar R$ 10 mil a título de indenização por danos morais, após um padeiro alegar discriminação. No mundo dos negócios, uma cafeteria paulista copiou conceito e design de uma tradicional empresa brasiliense, gerando polêmica. Enquanto isso, funcionários relatam desafios no trabalho, como a demissão por justa causa após o uso de senha para comprar leite. No campo legal, tributos recolhidos indevidamente podem ser recuperados em até cinco anos. A BRB respondeu à CVM sobre um assunto divulgado recentemente, enquanto ações contra empresas como BHP, Vale e Samarco foram movidas por municípios que não participaram de um acordo homologado pelo STF. Para finalizar, uma mansão em Brasília com vista para a Ponte JK e uma quadra de futebol foi negociada recentemente. Enquanto isso, o Pão de Açúcar terá que pagar R$ 10 mil por danos morais.
Esperamos que as empresas afetadas pelo ataque cibernético possam recuperar-se e implementar melhores práticas de segurança no futuro. Ajustes trabalhismos, como o caso da funcionária demitida, também merecem reflexão para evitar situações semelhantes.
Fonte original: metropoles.com

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