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Economia

Ministro Haddad defende Pix contra críticas dos EUA: Entenda os detalhes

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Em meio a uma investigação comercial dos EUA contra o Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu o sistema de pagamento instantâneo Pix, criado pelo Banco Central. Ele afirmou que considerar o Pix como uma 'ameaça' seria irracional.


Haddad comparou a defesa do Pix a defender um telefone fixo no lugar do celular moderno. 'Reclamar do Pix é o mesmo que defender telefone fixo no lugar do celular', disse ele em entrevista à Rádio CBN.


A investigação dos EUA inclui acusações sobre o sistema de pagamento instantâneo brasileiro, além de anúncios de tarifas adicionais de 50% sobre produtos brasileiros. O presidente Donald Trump justificou a imposição por motivos políticos, especialmente relacionados ao processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Judiciário brasileiro.


Enquanto isso, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) é investigado na Justiça por sua atuação nos Estados Unidos, onde desde março pede sanções contra autoridades brasileiras. Ele busca anistia aos envolvidos nos ataques golpistas julgados no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é réu em uma ação penal de 2022.


'A família Bolsonaro estava reivindicando sanções porque nosso sistema judiciário funciona', afirmou Haddad. 'O Brasil se dá bem com todos países, não podemos aceitar provocação sem base factual', acrescentou o ministro.


Uma eventual exclusão do Brasil dos sistemas internacionais de pagamentos foi especulada na semana passada, mas Haddad afirma que isso não teria relação com o Pix. Essa medida extrema aconteceu com a Rússia, que está em guerra.

É interessante ver como o ministro Haddad compara o_pix_ a um telefone fixo, né? Parece que ele quer dizer que estamos tentando manter sistemas antigos no mundo digital. Mas será que essa comparação cola? Ou é só mais uma forma de defender o governo contra críticas externas?
Fonte original: jovempan.com.br

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