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Economia

IOF volta a mudar: entenda como as novas alíquotas afetam empresas e investidores

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O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) voltou a ser alterado após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa mudança representa a quarta alteração nas taxas em menos de dois meses, impactando diretamente operações de câmbio e empréstimos destinados a empresas.


Impactos principais:

  • Restauração das alíquotas anteriores, exceto pelo risco sacado;
  • Perda de arrecadação projetada em R$ 450 milhões para este ano e R$ 3,5 bilhões para 2026;
  • Tributação de rendimentos acima de R$ 1,2 milhão nas transferências para previdência privada (VGBL);
  • Unificação da alíquota do IOF para operações de câmbio em 3,5%;
  • Aumento das taxas de juros para créditos empresariais.

Para viagens internacionais, as taxas de câmbio agora são uniformes: 3,5% para transações com cartões, compra de moeda e empréstimos. As empresas enfrentam novos tetos de crédito:

  • 3,38% ao ano para empresas gerais;
  • 1,95% para empresas do Simples Nacional.

No que diz respeito à previdência privada:

  • Aportes mensais com isenção apenas até R$ 300 mil;
  • Taxa de 5% para contribuições superiores.

Outras mudanças incluem:

  • Aumento da alíquota de apostas e fintechs;
  • Proposta de elevação do IR para os mais ricos a partir de 2026.
Enquanto o governo busca reajustar as finanças, é interessante notar como essas alterações podem afetar diretamente o bolso dos brasileiros e das empresas. Será que essas mudanças trazem mais benefícios do que malefícios? O tempo dirá.
Fonte original: jovempan.com.br

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