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Política

Rússia lança ataque massivo com drones na Ucrânia enquanto parlamentares aprovam mais gastos em defesa

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A Rússia lançou um ataque sem precedentes na Ucrânia, enviando mais de 400 drones e um míssel contra quatro regiões estratégicas do país. O ataque, ocorrido durante a noite, foi o maior registrado nesta semana e causou grande destruição em cidades como Odessa, Kharkiv, Vinnytsia e Kryvyi Rih, onde reside o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.


Contextualizando: Enquanto isso, os parlamentares ucranianos apressaram-se em aprovar um aumento significativo nos gastos de defesa, diante do intensificado ataque russo. O presidente Zelensky também anunciou uma reorganização drastic do seu gabinete e a adoção de novas medidas para fortalecer as defesas do país.


  • Os drones russos foram interceptados ou neutralizados em grande parte, com os ucranianos conseguindo desativar pelo menos 345 unidades.
  • Kryvyi Rih sofreu o ataque mais massivo desde o início da guerra, incluindo o uso de um míssel balístico e 28 drones.
  • A cidade de Kharkiv foi atingida 16 vezes em apenas 14 minutos durante a ofensiva.

As consequências foram devastadoras: incêndios, interrupção do fornecimento de água e eletricidade, além de vítimas. Três pessoas morreram nos últimos 24 horas, incluindo um casal em Kharkiv, e outras 38 ficaram feridas.


Reação Internacional: Enquanto isso, os Estados Unidos anunciaram o envio de sistemas Patriot para a Ucrânia via NATO. A Rússia, por seu turno, monitora essas entregas com atenção e já expressou sua insatisfação diante das sanções econômicas prometidas pelo presidente Trump.


Em um tom de desafio, Trump afirmou que não foi enganado como seus predecessores e que seu relacionamento pessoal com Putin não impede a dura realidade da guerra. Enquanto isso, líderes europeus elogiaram a decisão americana, vendo-a como um passo crucial para pressionar Moscou a cessar as hostilidades.

Essa escalada de ataques e contramedidas entre Rússia e Ucrânia lembra mais um episódio de uma novela que não parece ter fim. Enquanto isso, Trump anda cada vez mais irritado com Putin – o que é quase uma promessa de mais drama internacional.
Fonte original: edition.cnn.com

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