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Política

Trabalhadores da 25 de Março desafiam críticas de Trump: 'Ele não aguentaria um dia de trabalho aqui'

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A rotina na Rua 25 de Março, o maior centro comercial da América Latina, é intensa. Com mais de 3 mil lojas e 200 mil visitantes diariamente, o local é um hub econômico vital para muitos brasileiros. No entanto, recentemente, os trabalhadores da região se viram envolvidos em uma polêmica internacional após acusações do governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump.


Trump e a falsificação

A administração americana apontou a Rua 25 de Março como um dos maiores mercados de produtos falsificados no mundo. Em uma investigação divulgada pelo Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR), o local foi acusado de permitir a venda ilegal de itens contrafeitos, desde consoles modificados até dispositivos de streaming piratas.


Reações dos trabalhadores

Em entrevista ao g1, comerciantes locais expressaram indignação com as acusações. 'O Brasil é um país que acolhe todo tipo de pessoa', declarou uma empresária local. 'Nós pagamos impostos e trabalhamos corretamente. O que Trump tem a ver com isso?'


Manifestações foram organizadas na região para protestar contra as acusações, com slogans como: 'Trump não aguentaria um dia de trabalho aqui'. Um comerciante angolano, por exemplo, disse que conquista seu sustento diariamente na rua 25 de Março.


Visita do g1

During a visit to the area, reporters noted that most shops operate legally and formally, with many importing products from China. The Associação Representativa do Comércio da Região da 25 de Março (Univinco25)强调 que apenas pontos isolados envolvem atividades ilegais e que essas práticas são combatidas constantemente.

É interessante ver como os trabalhadores da Rua 25 de Março desafiam as acusações internacionais com um misto de orgulho e ironia. A região, que é um dos pilares da economia local, é apresentada não apenas como um mercado vibrante, mas também como um local onde a vida econômica corre intensamente, independentemente das críticas externas.
Fonte original: g1.globo.com

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