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Política

Ucrânia propõe nova rodada de negociações de paz com a Rússia

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A Ucrânia está propondo uma nova rodada de negociações de paz com a Rússia, conforme informado pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Em um esforço para retomar o processo que se encontra estagnado desde junho, Zelensky destacou a necessidade de acelerar as negociações e reiterou sua disposição em se reunir pessoalmente com o presidente russo Vladimir Putin.


Zelensky mencionou que o secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional da Ucrânia, Rustem Umerov, já havia proposto a realização do próximo encontro na semana que vem. O Kremlin, por seu turno, manifestou estar disposto a continuar as negociações após pressão dos Estados Unidos, que ofereceu 50 dias para um acordo de paz ou o enfrentamento de sanções.


  • Proposta ucraniana: Volodymyr Zelensky defendeu a necessidade de um encontro entre as lideranças para garantir uma paz duradoura e reiterou a disposição em negociar pessoalmente com Putin.

  • Resposta russa: O Kremlin demonstrou abertura para continuar as conversas, refletindo a pressão internacional exercida pelo governo dos Estados Unidos.

  • Histórico das negociações: As negociações anteriores em Istambul não resultaram em um cessar-fogo, mas permitiram acordos para troca de prisioneiros e devolução de corpos.

  • Situação atual: A Ucrânia considerou as exigências russas inaceitáveis, questionando a continuidade das negociações sem concessões russas. Enquanto isso, os ataques se intensificaram, com vítimas em cidades ucranianas e incidentes ferroviários na Rússia.

Em meio ao conflito, a Ucrânia recebeu os corpos de soldados mortos, e a Rússia teve que suspender trens após ataques com drones. A situação atual exige uma abordagem diplomática urgente para evitar mais perdas.

Enquanto o mundo assiste, as negociações entre Ucrânia e Rússia se mantêm um cabo de guerra diplomático. Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin parecem caminhar em direção a mais uma rodada de conversas, mas o desafio é manter a esperança de paz diante da crescente intensidade dos ataques.
Fonte original: jovempan.com.br

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